O sorvete no Brasil
A primeira sorveteria brasileira nasceu em 1835, quando um navio
americano aportou no Rio de Janeiro com 270 toneladas de gelo.
Dois comerciantes compraram o carregamento e passaram a ven
der sorvetes de frutas. Na época, não havia como conservar o sor
vete gelado, por isso ele tinha que ser consumido logo após o pre
paro.
As sorveterias anunciavam a hora certa de tomá-lo.
americano aportou no Rio de Janeiro com 270 toneladas de gelo.
Dois comerciantes compraram o carregamento e passaram a ven
der sorvetes de frutas. Na época, não havia como conservar o sor
vete gelado, por isso ele tinha que ser consumido logo após o pre
paro.
As sorveterias anunciavam a hora certa de tomá-lo.
No Brasil, o sorvete chegou a ser considerado o precursor do movi
mento de liberação feminina. Para saboreá-lo, a mulher praticou
um de seus primeiros atos de rebeldia contra a estrutura social vi
gente, invadindo bares e confeitarias, lugares ocupados até então quase
que exclusivamente pelos homens.
mento de liberação feminina. Para saboreá-lo, a mulher praticou
um de seus primeiros atos de rebeldia contra a estrutura social vi
gente, invadindo bares e confeitarias, lugares ocupados até então quase
que exclusivamente pelos homens.
A primeira sorveteria do Brasil nasceu em 1835
Evoluindo a passos curtos, esta guloseima só teve distribuição no país
em escala industrial
em 1941, quando foi fundada na cidade do Rio de Janeiro a U.S. Harkson do Brasil, nos gal
pões alugados da falida fábrica de sorvetes Gato Preto.
em 1941, quando foi fundada na cidade do Rio de Janeiro a U.S. Harkson do Brasil, nos gal
pões alugados da falida fábrica de sorvetes Gato Preto.
Seu primeiro lançamento, já com o selo Kibon, foi o Eski-bon. Desde
então, a população foi se
tornando cada vez mais adepta: dados recentes apontam que o país consome cerca de 200 mil
toneladas de sorvete por ano.
tornando cada vez mais adepta: dados recentes apontam que o país consome cerca de 200 mil
toneladas de sorvete por ano.